"Nove de cada dez pessoas na cadeia estão lá por causa de drogas ou álcool"... "De acordo com estudos, a idade média com que uma criança experimenta álcool é 11 anos. Maconha: 12 anos" são afirmações, baseadas em muito estudo, encontradas na obra Diga NÃO às drogas e ao álcool (imagem).
As crianças devem ser educadas sobre álcool e drogas antes dos 9 anos, de maneira clara, constante (mas não cansativa), com informações corretas e verdadeiras.
Mais fundamental que transmitir as informações relacionadas, é ter a confiança de seu filho ou aluno (e você consegue isso cuidando bem dele - jamais sendo agressivo, respeitando suas características psicológicas, ouvindo-o, lendo sobre como cuidar bem de crianças e aplicando os conhecimentos adquiridos.
Lembre-se que você é sempre o maior exemplo para seus filhos e alunos. Não adianta não glamorizar o alcoolismo em palavras, mas manter o "bar" em casa como se fosse enfeite ou passa tempo. De nada serve falar contra bebedeiras e chegar alcoolizado em casa ou ficar contando as experiências de quando bebeu como se toda aquela irresponsabilidade fosse maravilhosa, ou mesmo beber em família.
Drogas não são enfeites! Não são bonitas!
A obra Diga NÃO às drogas e ao álcool exemplifica como tratar sobre o assunto. Certamente este é um livro fundamental à todas as crianças, sem exceção; e deve ser complementado por explicações e atitudes coerentes dos responsáveis pela criança. Minha sugestão é que ele seja lido às crianças por pais e professores conscientes sobre este assunto, portanto, que já se informaram sobre ele em páginas como (ser alcoólatra não combina com cuidar bem e defender a legalização da maconha não combina com cuidar bem).
Segundo o professor Jim Auer, é importante lembrar que nem todas as crianças experimentam drogas e álcool, mas não se deve pensar nunca "meu filho jamais experimentaria drogas e álcool". O correto é sempre prevenir: educar, dar o exemplo. Ele sugere aproveitar momentos oportunos, como uma notícia na televisão, para conversar (ouvir mais que falar, estimular pensamentos) sobre o assunto.
Infelizmente o álcool é droga recreacional ainda não proibida, visto o imenso lucro que dá à tantas empresas e políticos; e, pelos fatos de não ser proibido e de seu consumo ser super-estimulado, é a pior droga de todas! É a que causa maior número de acidentes, crimes, degradação da família e da sociedade.
O consumo de álcool prejudica todos os órgãos de um adulto. O dano em uma criança é bem maior, pelo fato de seus órgãos ainda estarem em desenvolvimento. Assim, mesmo seu consumo bastante esporádico, por crianças, pode levar a danos irreparáveis.
Segundo os profissionais da clínica médica e terapêutica Sinapse, especialista em dependência química, como também de estudiosos de criminologia da Academia de Polícia Civil de São Paulo, o consumo de drogas lícitas como o álcool pode estimular o mais rápido desenvolvimento de transtornos mentais.
Sabendo disso, imagine o arrependimento de uma pessoa que ficou com danos irreparáveis por ter consumido maconha aos 12 anos. E a raiva que ela sentiria de seus pais, responsáveis, e até do Estado, que deveriam tê-la protegido, quando incapaz de decidir por si mesma, mas não o fizeram...
A Polícia Militar do Estado de São Paulo criou o Programa Educacional de Resistência a drogas e à Violência (Proerd) através do qual capacita policiais militares a tratar sobre o tema e financia suas visitas a escolas de Ensino Fundamental para aplicação de projeto educacional preventivo com objetivo de desenvolver nos alunos a autoestima, controle de tensões, civilidade, além de ensinar técnicas de autocontrole e resistência às pressões dos companheiros que incentivam o uso de drogas. As escolas interessadas em solicitar seus serviços devem entrar em contato com o Batalhão da PM que atende sua área.
Faça sua parte pelo nosso futuro: lute contra as drogas e o álcool.
Para ver outras leituras indicadas para crianças clique em Material Educativo e em Infantil.
As crianças devem ser educadas sobre álcool e drogas antes dos 9 anos, de maneira clara, constante (mas não cansativa), com informações corretas e verdadeiras.
Mais fundamental que transmitir as informações relacionadas, é ter a confiança de seu filho ou aluno (e você consegue isso cuidando bem dele - jamais sendo agressivo, respeitando suas características psicológicas, ouvindo-o, lendo sobre como cuidar bem de crianças e aplicando os conhecimentos adquiridos.
Lembre-se que você é sempre o maior exemplo para seus filhos e alunos. Não adianta não glamorizar o alcoolismo em palavras, mas manter o "bar" em casa como se fosse enfeite ou passa tempo. De nada serve falar contra bebedeiras e chegar alcoolizado em casa ou ficar contando as experiências de quando bebeu como se toda aquela irresponsabilidade fosse maravilhosa, ou mesmo beber em família.
Drogas não são enfeites! Não são bonitas!
A obra Diga NÃO às drogas e ao álcool exemplifica como tratar sobre o assunto. Certamente este é um livro fundamental à todas as crianças, sem exceção; e deve ser complementado por explicações e atitudes coerentes dos responsáveis pela criança. Minha sugestão é que ele seja lido às crianças por pais e professores conscientes sobre este assunto, portanto, que já se informaram sobre ele em páginas como (ser alcoólatra não combina com cuidar bem e defender a legalização da maconha não combina com cuidar bem).
Segundo o professor Jim Auer, é importante lembrar que nem todas as crianças experimentam drogas e álcool, mas não se deve pensar nunca "meu filho jamais experimentaria drogas e álcool". O correto é sempre prevenir: educar, dar o exemplo. Ele sugere aproveitar momentos oportunos, como uma notícia na televisão, para conversar (ouvir mais que falar, estimular pensamentos) sobre o assunto.
Infelizmente o álcool é droga recreacional ainda não proibida, visto o imenso lucro que dá à tantas empresas e políticos; e, pelos fatos de não ser proibido e de seu consumo ser super-estimulado, é a pior droga de todas! É a que causa maior número de acidentes, crimes, degradação da família e da sociedade.
O consumo de álcool prejudica todos os órgãos de um adulto. O dano em uma criança é bem maior, pelo fato de seus órgãos ainda estarem em desenvolvimento. Assim, mesmo seu consumo bastante esporádico, por crianças, pode levar a danos irreparáveis.
Segundo os profissionais da clínica médica e terapêutica Sinapse, especialista em dependência química, como também de estudiosos de criminologia da Academia de Polícia Civil de São Paulo, o consumo de drogas lícitas como o álcool pode estimular o mais rápido desenvolvimento de transtornos mentais.
Sabendo disso, imagine o arrependimento de uma pessoa que ficou com danos irreparáveis por ter consumido maconha aos 12 anos. E a raiva que ela sentiria de seus pais, responsáveis, e até do Estado, que deveriam tê-la protegido, quando incapaz de decidir por si mesma, mas não o fizeram...
A Polícia Militar do Estado de São Paulo criou o Programa Educacional de Resistência a drogas e à Violência (Proerd) através do qual capacita policiais militares a tratar sobre o tema e financia suas visitas a escolas de Ensino Fundamental para aplicação de projeto educacional preventivo com objetivo de desenvolver nos alunos a autoestima, controle de tensões, civilidade, além de ensinar técnicas de autocontrole e resistência às pressões dos companheiros que incentivam o uso de drogas. As escolas interessadas em solicitar seus serviços devem entrar em contato com o Batalhão da PM que atende sua área.
Faça sua parte pelo nosso futuro: lute contra as drogas e o álcool.
Para ver outras leituras indicadas para crianças clique em Material Educativo e em Infantil.
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