Uma pessoa alcoolizada pode, em qualquer momento, tornar-se violento e inconsequente, mesmo que isso nunca tenha ocorrido antes; pode se esquecer de coisas importantes (como a refeição de um animalzinho de estimação, uma porta aberta, o fogão aceso...); pode se esquecer de utilizar corretamente métodos contraceptivos; e o pior: pode ser exemplo para que seus filhos sejam também viciados em drogas lícitas como o álcool ou outras tantas.
Seguem 10 razões para não consumir álcool em excesso.
1 – Não machucar inocentes
Inúmeros acidentes de trânsito, acidentes domésticos, brigas domésticas, homicídios, maus-tratos a crianças e a animais e brigas nas ruas são causados pelo consumo excessivo regular ou não de álcool;
Oitenta por cento de todos os casos de pedofilia ocorrem em decorrência do consumo de álcool*, sendo somente 20% dos casos os que envolvem pedófilos verdadeiros.
Cerca de um terço de todos os casos de estupro relatados deve-se ao consumo de drogas pelo agressor. A principal é o álcool.
* Outras drogas psicoativas também, porém, com menor frequência.
2 – Não ser irresponsável com a própria saúde
Beber faz mal para as células: TODAS! O dano maior é causado no cérebro, porque as células neuronais (neurônios) são as que mais demoram a se regenerar (até 10 anos!); portanto, é correto afirmar que álcool “queima neurônios” sim (até mais que maconha, segundo estudos recentes) tornando o alcoólatra cada vez menos inteligente e menos saudável.
O sistema imunológico, que protege o organismo contra doenças, até mesmo contra o câncer, é composto por células. Esse sistema também é danificado pelo consumo de álcool. A pessoa alcoólatra é muito mais suscetível a contrair qualquer doença, inclusive a desenvolver cânceres diversos.
3 – Não gerar uma gravidez indesejada
Como alcoólatras perdem certa noção do que é certo, podem vir a deixar de usar preservativo num relacionamento e alguém pode engravidar nessa história! O bebê que nascerá não tem culpa da irresponsabilidade dos pais, isso se não transmitirem a ele doenças ou beberem durante a gravidez (o que pode ocasionar demência, malformações e até a morte do feto).
4 – Não fazer com que haja mais alcoólatras no mundo; especialmente seus filhos
Cada um é exemplo para aqueles a sua volta.
5 – Poder doar órgãos saudáveis
Se você é a favor a doação de órgãos, então não destrua os seus.
6 – Não jogar fora bons relacionamentos
Uma grande parcela dos alcoólatras não se lembra do que fazem ou falam: normalmente, coisas imperdoáveis pelas quais eles sequer saberão que deveriam tentar se desculpar;
7 - Não jogar sua vida fora
O que foi nossa vida senão nossas lembranças e o que construímos? A embriaguez pode levar as pessoas a fazem coisas diferentes, mas também as fará se esquecer delas em seu todo ou em parte. De que vale uma experiência da qual não é possível recordar? Além disso, o alcoolismo crônico, por destruir neurônios, também prejudica as memórias de longo e curto prazo, até mesmo aquela memória necessária para realizar uma rápida conta de subtração.
8 – Não se distanciar ainda mais do autoconhecimento e da capacidade de resolver os próprios problemas
Problemas como timidez, falta de autoaceitarão, insegurança e situações cotidianas mal resolvidas não são resolvidos pela embriaguez; alguns deles, na verdade, pioram com o tempo; sem falar nos novos problemas causados pela embriaguez.
Não consegue resolver algo? Que tal procurar uma terapia de verdade? Os frutos serão bons para você e para quem está a sua volta.
9 – Não ser um perdedor
As pessoas acham legais as “gracinhas” feitas pelos bêbados não agressivos somente quando não precisam conviver com eles mais do que poucos minutos e em um lugar diferente de seus lares. A expressão facial de bêbados é desagradável, o cheiro deles é horrível (do corpo, hálito, suor, urina, etc) e eles infringem o bem-estar, a higiene e a segurança dos que estão próximos. É muita ignorância acreditar na beleza das propagandas de cerveja, basta observar a realidade fora das telas e lembrar que álcool vicia!
Nos metrôs e trens de São Paulo, há anúncios informando ser proibida a presença de pessoas alcoolizadas ou consumindo bebidas alcoólicas. Se você acha agradável estar com indivíduos fora de sua capacidade mental normal, você é minoria.
10 – Ficar mais bonito
Como beber faz mal a todas as células, ou seja, ao nosso corpo todo, a pele de quem é alcoólatra é danificada.
Seguem 10 razões para não consumir álcool em excesso.
1 – Não machucar inocentes
Inúmeros acidentes de trânsito, acidentes domésticos, brigas domésticas, homicídios, maus-tratos a crianças e a animais e brigas nas ruas são causados pelo consumo excessivo regular ou não de álcool;
Oitenta por cento de todos os casos de pedofilia ocorrem em decorrência do consumo de álcool*, sendo somente 20% dos casos os que envolvem pedófilos verdadeiros.
Cerca de um terço de todos os casos de estupro relatados deve-se ao consumo de drogas pelo agressor. A principal é o álcool.
* Outras drogas psicoativas também, porém, com menor frequência.
2 – Não ser irresponsável com a própria saúde
Beber faz mal para as células: TODAS! O dano maior é causado no cérebro, porque as células neuronais (neurônios) são as que mais demoram a se regenerar (até 10 anos!); portanto, é correto afirmar que álcool “queima neurônios” sim (até mais que maconha, segundo estudos recentes) tornando o alcoólatra cada vez menos inteligente e menos saudável.
O sistema imunológico, que protege o organismo contra doenças, até mesmo contra o câncer, é composto por células. Esse sistema também é danificado pelo consumo de álcool. A pessoa alcoólatra é muito mais suscetível a contrair qualquer doença, inclusive a desenvolver cânceres diversos.
3 – Não gerar uma gravidez indesejada
Como alcoólatras perdem certa noção do que é certo, podem vir a deixar de usar preservativo num relacionamento e alguém pode engravidar nessa história! O bebê que nascerá não tem culpa da irresponsabilidade dos pais, isso se não transmitirem a ele doenças ou beberem durante a gravidez (o que pode ocasionar demência, malformações e até a morte do feto).
4 – Não fazer com que haja mais alcoólatras no mundo; especialmente seus filhos
Cada um é exemplo para aqueles a sua volta.
5 – Poder doar órgãos saudáveis
Se você é a favor a doação de órgãos, então não destrua os seus.
6 – Não jogar fora bons relacionamentos
Uma grande parcela dos alcoólatras não se lembra do que fazem ou falam: normalmente, coisas imperdoáveis pelas quais eles sequer saberão que deveriam tentar se desculpar;
7 - Não jogar sua vida fora
O que foi nossa vida senão nossas lembranças e o que construímos? A embriaguez pode levar as pessoas a fazem coisas diferentes, mas também as fará se esquecer delas em seu todo ou em parte. De que vale uma experiência da qual não é possível recordar? Além disso, o alcoolismo crônico, por destruir neurônios, também prejudica as memórias de longo e curto prazo, até mesmo aquela memória necessária para realizar uma rápida conta de subtração.
8 – Não se distanciar ainda mais do autoconhecimento e da capacidade de resolver os próprios problemas
Problemas como timidez, falta de autoaceitarão, insegurança e situações cotidianas mal resolvidas não são resolvidos pela embriaguez; alguns deles, na verdade, pioram com o tempo; sem falar nos novos problemas causados pela embriaguez.
Não consegue resolver algo? Que tal procurar uma terapia de verdade? Os frutos serão bons para você e para quem está a sua volta.
9 – Não ser um perdedor
As pessoas acham legais as “gracinhas” feitas pelos bêbados não agressivos somente quando não precisam conviver com eles mais do que poucos minutos e em um lugar diferente de seus lares. A expressão facial de bêbados é desagradável, o cheiro deles é horrível (do corpo, hálito, suor, urina, etc) e eles infringem o bem-estar, a higiene e a segurança dos que estão próximos. É muita ignorância acreditar na beleza das propagandas de cerveja, basta observar a realidade fora das telas e lembrar que álcool vicia!
Nos metrôs e trens de São Paulo, há anúncios informando ser proibida a presença de pessoas alcoolizadas ou consumindo bebidas alcoólicas. Se você acha agradável estar com indivíduos fora de sua capacidade mental normal, você é minoria.
10 – Ficar mais bonito
Como beber faz mal a todas as células, ou seja, ao nosso corpo todo, a pele de quem é alcoólatra é danificada.
Alcoolismo é doença, só que tem cura. É necessário que o alcoólatra reconheça que tem esse problema, queira tratá-lo e busque ajuda para tal, como, por exemplo, participando de reuniões do Alcoólicos Anônimos, psicoterapia e tratamento psiquiátrico. Em alguns casos, uma ou mais internações em clínicas especializadas são fundamentais.
O fato de alcoolismo ser doença, não torna suas consequências aceitáveis ou perdoáveis, pois doentes DEVEM se tratar. A responsabilidade é deles.
- Infelizmente, a venda de bebidas alcoólicas é muito lucrativa, assim, ainda não há interesse governamental em reduzi-la (e ainda não há pressão suficiente do ministério da saúde, nem da população em geral para proibi-la). Por conta das propagandas para aumentar tais lucros, foi criada a ideia de que para haver descontração e alegria, deve haver álcool. Uma ideia errada, pois descontração é alegria é uma resposta natural do corpo, que não precisa estar aliada a drogas.
- Para quem quer emagrecer: um grama de álcool tem nove calorias. Já um grama de carboidratos ou proteínas contém apenas quatro calorias: ou seja, aquele copinho de cerveja engorda bem mais do que um pedaço de pão (fonte: dicas para voltar ao peso ideal).
A figura abaixo é campanha da agência Creative Director. Traduzindo para o português: Metade dos crimes violentos está relacionada ao consumo de álcool. Saúde...
... Não seja um “cabeça de álcool”. Pense mais. Beba menos.Saiba mais:
Assista ao episódio sobre maconha na Série do hedonismo à adicção: as drogas no mundo contemporâneo, da CPFL Cultura, ministrada por médico que realmente entende do assunto.
Defender a legalização da maconha não combina com Cuidar Bem
Crianças devem ser educadas sobre álcool e drogas antes dos 9 anos!
Notificações de estupro dobram em 5 anos; 50% dos casos envolvem crianças - Matéria de 05/06/2018
Alcoolismo e pedofilia
ResponderExcluirApenas 20% dos agressores sexuais de crianças são pedófilos, os demais sofrem de outras doenças como alcoolismo ou são apenas oportunistas sem nenhuma ética.
Segundo o professor de psiquiatria Danilo Baltieri, “a pedofilia pode ser comparada a uma doença crônica, como o alcoolismo. O controle da doença une psicoterapia e medicações, terapia”.
Medicamentos alopáticos inibidores da libido podem ser utilizados. Estes não impedem o prazer sexual, nem geram impotência, apenas ajudam o paciente a se controlar e a ter uma vida sexual saudável com pessoas de idade compatível.
Tratamento e controle são totalmente possíveis para ambas as doenças aqui comentadas. Sendo assim, Quem Não Se Trata E Permanece Prejudicando As Pessoas Próximas, Bem Como A Sociedade, Não Merece Ser Tratado Como Se Sua Doença Fosse Uma Desculpa, Visto Que Isso Aumenta A Impunidade E A Resolução Real Do Problema.
Fonte: Diário do Grande ABC, 11/02/2014