Diferente dos outros animais, nós, humanos, nem sequer podemos parir um bebê sem assistência médica, visto que bebês humanos possuem a cabeça muito grande em relação ao corpo da mãe, quando comparados a outras espécies; assim, o parto por cesária pode se fazer emergencial para manter vivos mãe e bebê. Não que outras espécies não possam ter problemas durante o parto, mas para elas isso não é tão comum.
Com a extrema distância da natureza e constantes inovações industrial, tecnológica e intelectual, educar se torna cada vez mais complexo e menos intuitivo.
Eventualmente, para parir filhos visando apenas à sobrevivência mediana de alguns deles, sem preocupações com saúde física, mental e emocional, o instinto materno humano seja suficiente. Para mais que isso, não é; do contrário, não seriam necessários médicos, pedagogos, psicólogos, e tantos outros profissionais.
Filhos não são clones dos pais. Crianças não são adultos em miniatura. Eles não vão funcionar como nós!
Os termos intuição e instinto são abstratos e podem facilmente ser confundidos com conhecimento tradicional, superstições, instintos diversos e, principalmente, meras vontades.
É importante lembrar que conhecimento tradicional refere-se a práticas de benefício não comprovado, portanto, que facilmente levam a erros; e de que instintos são muito confundidos com vontades, podendo facilmente resultar em atos violentos e impensados.
É absurdo e extremamente irresponsável um casal querer gerar filhos sem se planejar para isso. É fundamental conhecer ao menos um pouco sobre psicologia do desenvolvimento humano, pedagogia, abordagens de ensino, primeiros socorros. Além dessa teoria, deve-se ter recursos suficientes para não depender dos precários serviços públicos. Afinal, para quê colocar filho no mundo para só passar necessidades? Errada ou não, sabemos da precariedade da segurança, da saúde e do ensino no país.
Não se trata de escolher quem pode ou não ter filhos, mas de dar, a quem nasce, um mínimo de dignidade, que o governo e sociedade são obrigados a dar, mas não dão e não darão. Depende de nós!
É importante levar em conta também a vontade verdadeira de ter e de cuidar de um filho. Como lembra o psiquiatra Ivan Capelatto, "querer ter um filho é bem diferente de querer um filho".
Leituras recomendadas:
Todas as matérias em Como Cuidar Bem de Bebês, Crianças e Adolescentes e as leituras recomendadas nelas.
Livros:
Documentários da Netflix:
- O Começo da Vida;
- Secret Life o Babys (A Vida Secreta dos Bebês);
- The Kids Menu (Alimentação para crianças);
- The Mask You Line in (A Mascara Que Você Vive): fala sobre a hiper-masculinidade tão estimulada pela sociedade e tão prejudicial também aos meninos;
- Embrace (Abrace): faça sobre os padrões de beleza e os problemas relacionados a eles.
Com a extrema distância da natureza e constantes inovações industrial, tecnológica e intelectual, educar se torna cada vez mais complexo e menos intuitivo.
Eventualmente, para parir filhos visando apenas à sobrevivência mediana de alguns deles, sem preocupações com saúde física, mental e emocional, o instinto materno humano seja suficiente. Para mais que isso, não é; do contrário, não seriam necessários médicos, pedagogos, psicólogos, e tantos outros profissionais.
Filhos não são clones dos pais. Crianças não são adultos em miniatura. Eles não vão funcionar como nós!
Os termos intuição e instinto são abstratos e podem facilmente ser confundidos com conhecimento tradicional, superstições, instintos diversos e, principalmente, meras vontades.
É importante lembrar que conhecimento tradicional refere-se a práticas de benefício não comprovado, portanto, que facilmente levam a erros; e de que instintos são muito confundidos com vontades, podendo facilmente resultar em atos violentos e impensados.
É absurdo e extremamente irresponsável um casal querer gerar filhos sem se planejar para isso. É fundamental conhecer ao menos um pouco sobre psicologia do desenvolvimento humano, pedagogia, abordagens de ensino, primeiros socorros. Além dessa teoria, deve-se ter recursos suficientes para não depender dos precários serviços públicos. Afinal, para quê colocar filho no mundo para só passar necessidades? Errada ou não, sabemos da precariedade da segurança, da saúde e do ensino no país.
Não se trata de escolher quem pode ou não ter filhos, mas de dar, a quem nasce, um mínimo de dignidade, que o governo e sociedade são obrigados a dar, mas não dão e não darão. Depende de nós!
Cuidar de qualquer ser vivo exige gastos e esforços que devem ser considerados e planejados antes de sua concepção ou adoção.
Para ser um bom educador é preciso dedicação: estudar (e muito) sobre aquele que vai ser cuidado - como ele funciona, como aprende, do que precisa, o que o torna alguém melhor, como ser melhor por ele.
É importante levar em conta também a vontade verdadeira de ter e de cuidar de um filho. Como lembra o psiquiatra Ivan Capelatto, "querer ter um filho é bem diferente de querer um filho".
Leituras recomendadas:
Todas as matérias em Como Cuidar Bem de Bebês, Crianças e Adolescentes e as leituras recomendadas nelas.
Livros:
- O Começo da Vida;
- Secret Life o Babys (A Vida Secreta dos Bebês);
- The Kids Menu (Alimentação para crianças);
- The Mask You Line in (A Mascara Que Você Vive): fala sobre a hiper-masculinidade tão estimulada pela sociedade e tão prejudicial também aos meninos;
- Embrace (Abrace): faça sobre os padrões de beleza e os problemas relacionados a eles.
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