Animais castrados são mais saudáveis e vivem melhor! Muito melhor!
A cirurgia de esterilização, conhecida como “castração”, leva, de maneira clínica e saudável, a impossibilidade permanente de procriar. Pode ser realizada em cães e gatos de ambos os sexos, antes ou depois do primeiro cio, e não tem restrições de idade; porém, quanto mais cedo realizada (aos cinco meses de vida é o ideal), melhor a chance do animal se recuperar rápida e perfeitamente, além de diminuir mais significativamente as chances de ocorrência de cânceres e tumores, bem como de comportamentos “sexuais” como marcação de território, agressividade e a constante angústia por ter vontades que não pode satisfazer.
Praticamente TODAS as cadelas não castradas desenvolvem piometra, uma infecção grave no útero e ovários que causa muita dor e, se não tratada cirurgicamente, leva as cadelas à morte.
Quase todo mundo já viu uma caixinha com filhotes de cães ou gatos em uma esquina, pracinha ou próximo a uma clínica veterinária – abandonados à própria sorte. Isso porque a maior parte dos animais abandonados não é adotada por quem está de passagem, que geralmente já tem um animal em casa ou não quer nenhum; nem mesmo por veterinários, que tem suas clínicas cheias de animais para adoção e não mais há espaço para todos que aparecem. O destino, quase que invariavelmente, é o sofrimento até a morte.
Todos os dias centenas de cães e gatos sem dono morrem atropelados, vítimas de maus tratos, de fome e de doenças facilmente tratáveis. Os abandonos são freqüentes, em especial, de filhotes provenientes de crias indesejadas.
A superpopulação de animais nas ruas leva a acidentes automobilísticos, disseminação de zoonoses (doenças compartilhadas por homens e animais), brigas ente animais, ataques a humanos (raro, pois geralmente animais que atacam humanos são aqueles com donos que os educam inadequadamente), aumento da população de transmissores de doenças como as baratas (pois cães de rua rasgam sacos de lixo, deixando-o como alimento a outros animais), ente outros problemas.
Não há lares para todos. Os animais que nascem estão fadados ao sofrimento.
Castrar um animal evita a piora dessas situações, pois evita que mais animais nasçam e sejam abandonados. Mesmo que uma pessoa doe ou venda todos os animais que nasçam em uma ninhada, esses animais, provenientes de uma gravidez que poderia ter sido evitada, ocuparão o lugar de outros animais que já estão vivos, que já nasceram e aguardam nas ruas, em abrigos ou ONGs a chance de serem adotados. Não há lares para todos.
Muitos animais envelhecem e morrem em ONGs e centros de zoonoses (CCZs) sem nunca terem sido adotados. Passam a vida num cubículo. Isso é muito triste.
Quem já tem animais e quer mais, adote os que precisam. Não procrie. Não compre!
Ter a primeira cria, ao contrário do que muitos pensam, NÃO é necessário à saúde do animal! E também não é correto aquele pensamento de que seria justo cada animal poder deixar “um pouco de si - filhotes”, já que, se esses filhotes não forem abandonados, outros, que seriam adotados no lugar deles, podem nunca terem a chance de serem adotados.
A cirurgia de esterilização, conhecida como “castração”, leva, de maneira clínica e saudável, a impossibilidade permanente de procriar. Pode ser realizada em cães e gatos de ambos os sexos, antes ou depois do primeiro cio, e não tem restrições de idade; porém, quanto mais cedo realizada (aos cinco meses de vida é o ideal), melhor a chance do animal se recuperar rápida e perfeitamente, além de diminuir mais significativamente as chances de ocorrência de cânceres e tumores, bem como de comportamentos “sexuais” como marcação de território, agressividade e a constante angústia por ter vontades que não pode satisfazer.
Praticamente TODAS as cadelas não castradas desenvolvem piometra, uma infecção grave no útero e ovários que causa muita dor e, se não tratada cirurgicamente, leva as cadelas à morte.
Quase todo mundo já viu uma caixinha com filhotes de cães ou gatos em uma esquina, pracinha ou próximo a uma clínica veterinária – abandonados à própria sorte. Isso porque a maior parte dos animais abandonados não é adotada por quem está de passagem, que geralmente já tem um animal em casa ou não quer nenhum; nem mesmo por veterinários, que tem suas clínicas cheias de animais para adoção e não mais há espaço para todos que aparecem. O destino, quase que invariavelmente, é o sofrimento até a morte.
Todos os dias centenas de cães e gatos sem dono morrem atropelados, vítimas de maus tratos, de fome e de doenças facilmente tratáveis. Os abandonos são freqüentes, em especial, de filhotes provenientes de crias indesejadas.
A superpopulação de animais nas ruas leva a acidentes automobilísticos, disseminação de zoonoses (doenças compartilhadas por homens e animais), brigas ente animais, ataques a humanos (raro, pois geralmente animais que atacam humanos são aqueles com donos que os educam inadequadamente), aumento da população de transmissores de doenças como as baratas (pois cães de rua rasgam sacos de lixo, deixando-o como alimento a outros animais), ente outros problemas.
Não há lares para todos. Os animais que nascem estão fadados ao sofrimento.
Castrar um animal evita a piora dessas situações, pois evita que mais animais nasçam e sejam abandonados. Mesmo que uma pessoa doe ou venda todos os animais que nasçam em uma ninhada, esses animais, provenientes de uma gravidez que poderia ter sido evitada, ocuparão o lugar de outros animais que já estão vivos, que já nasceram e aguardam nas ruas, em abrigos ou ONGs a chance de serem adotados. Não há lares para todos.
Muitos animais envelhecem e morrem em ONGs e centros de zoonoses (CCZs) sem nunca terem sido adotados. Passam a vida num cubículo. Isso é muito triste.
Quem já tem animais e quer mais, adote os que precisam. Não procrie. Não compre!
Ter a primeira cria, ao contrário do que muitos pensam, NÃO é necessário à saúde do animal! E também não é correto aquele pensamento de que seria justo cada animal poder deixar “um pouco de si - filhotes”, já que, se esses filhotes não forem abandonados, outros, que seriam adotados no lugar deles, podem nunca terem a chance de serem adotados.
Não acredite em dizeres populares - consulte um veterinário.
Castração Gratuita ou por preços populares (em campanhas realizadas por muitos hospitais veterinários) são fáceis de conseguir. Informe-se em seu município (em cada hospital veterinário e junto aos CCZs e prefeituras).
Caso seu vizinho seja irresponsável a ponto de deixar os animais deles passearem sozinhos e ainda não castrados, não espere pela consciência dele. Leve os animais para castração (gratuita ou não) e os devolva. O problema é seu sim. Devemos considerar que no mundo real há alguns seres retrógrados, infelizmente, e se não agirmos por eles, nuca teremos o mundo melhor que desejamos. Isso não é crime, nem maus tratos, é responsabilidade!
E não: os animais não vão acabar se você castrar. Há mais de dois milhões de cães e gatos abandonados só no Estado de São Paulo.
Obs: Animais vendidos não castrados estão em desacordo com leis municipais. DENUNCIE! Saiba mais em Legislação.
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