Eventualmente, gente boa encontra um ou mais filhotes de raça abandonados, geralmente após comprados por impulso e deixados após a percepção de que não são de pelúcia e dão trabalhos. O que fazer quando não se deseja ou não se pode adotar esses filhotes?
Mais comum ainda é ocorrer o fechamento, junto à polícia, de canis e gatis clandestinos, um monte de adultos e filhotes de raça são resgatados.
O certo é não doar os filhotes e doar os adultos somente após castrados, por quê?
Porque o risco de ocorrer adoção por impulso ou interesse financeiro é enorme! Usar de artifícios comerciais como descontos para vender animais pode ser bastante prejudicial pelos mesmos motivos.
Mais comum ainda é ocorrer o fechamento, junto à polícia, de canis e gatis clandestinos, um monte de adultos e filhotes de raça são resgatados.
O certo é não doar os filhotes e doar os adultos somente após castrados, por quê?
Porque o risco de ocorrer adoção por impulso ou interesse financeiro é enorme! Usar de artifícios comerciais como descontos para vender animais pode ser bastante prejudicial pelos mesmos motivos.
Muitas pessoas podem adotar um filhote de raça que está sendo doado porque ao fazerem isso sentirão que estão tirando vantagem da situação, visto que filhotes de raça geralmente são vendidos a preços consideráveis. Adotando por impulso, a pessoa pode abandoná-lo, deixá-lo num fundo de quintal pela eternidade, vendê-lo por qualquer preço a qualquer um que queira comprá-lo ou mesmo tê-lo como reprodutor e fonte de renda em condições grotescas tão comuns.

Uma boa ideia para evitar que animais sejam comercializados em condições precárias é elaborar uma norma (que pode estar presentes em um próximo decreto que regulamenta a Lei 11605/98) que obrigue que animais só sejam vendidos depois de esterilizados (castrados), lembrando que a cirurgia de esterilização pode sim ser realizada em filhotes. Tal norma já existe e é válida no Estado de São Paulo.
Na foto, um poodle puro abandonado.
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