Quando uma criança mente em resposta a uma pergunta ou ao comentar um fato ocorrido na vida real, é adequando expor a ela, de maneira clara, paciente e não agressiva (e levando em consideração sua fase do desenvolvimento cognitivo), argumentos que mostram por que o que ela está falando não condiz com a realidade. Isso pode ser feito por meio de perguntas, a respeito da mentira contada, que farão com que a própria criança perceba que o que falou não é coerente. Geralmente, tal percepção leva a percepção do erro, seguida por uma certa angústia e pela tentativa de consertar a situação optando por misturar a fantasia com a realidade ou mesmo por mudar de assunto. Não há necessidade de apontar que a criança tentou mentir ou mesmo que se enrolou (ela mesma nota isso), nem mesmo de humilhá-la.
Agredir, mesmo que apenas com palavras ou olhares, é, em geral, muito ineficaz à educação e pode levar a conseqüências bastante negativas ao desenvolvimento.
O fato de um adulto argumentar coerentemente assuntos com uma criança a faz perceber que ele é inteligente e provavelmente não acreditará em outras mentiras, além de que dialogar é demonstrar atenção e consiste numa forma de afeto, o que pode gerar respeito mutuo, portanto, evitar mentiras.
Se o assunto sobre o qual se mentiu não for muito relevante, mude de assunto. A criança já percebeu o erro. Não há por quê prolongar a angústia.
A angústia sentida geralmente gera a vontade de não repetir o erro: não mentir mais (ao menos àquela pessoa ou às pessoas que ela respeita).
Outras maneiras de evitar mentiras são: não mentir, ser coerente em argumentação e atitudes, demonstrar respeito, autorrespeito e responsabilidade.
É importante lembrar que a fantasia e a liberdade de criatividade são fundamentais ao desenvolvimento, assim, não devem ser reprimidas em exposição de: pensamentos, contos, sonhos e desejos.
Lembre-se também de ouvir a criança e de buscar as verdades nas entrelinhas do que ela diz ou em toda a história, que pode ser real, mesmo que estranha.
Compreenda mais detalhes no vídeo:
Temos observado ser bastante comum a relação entre o excesso de mentiras que não diminui com o tempo com a dependência química futura.
Pessoas que fogem da realidade, são manipuladoras, não assumem seus erros, possuem moral fraca (dependem de alguém olhando para fazer o correto) e negam as consequências de suas ações, são indivíduos que facilmente desenvolverão vícios.
Busque auxílio profissional nesses casos (Grupos Amor Exigente e psicólogos indicados por eles). Com essas personalidades é preciso ser muito firme e muito coerente.Compreenda como educar melhore nesses casos em:
Como prevenir que seu filho use drogas
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Se o assunto sobre o qual se mentiu não for muito relevante, mude de assunto. A criança já percebeu o erro. Não há por quê prolongar a angústia.
A angústia sentida geralmente gera a vontade de não repetir o erro: não mentir mais (ao menos àquela pessoa ou às pessoas que ela respeita).
Outras maneiras de evitar mentiras são: não mentir, ser coerente em argumentação e atitudes, demonstrar respeito, autorrespeito e responsabilidade.
É importante lembrar que a fantasia e a liberdade de criatividade são fundamentais ao desenvolvimento, assim, não devem ser reprimidas em exposição de: pensamentos, contos, sonhos e desejos.
Lembre-se também de ouvir a criança e de buscar as verdades nas entrelinhas do que ela diz ou em toda a história, que pode ser real, mesmo que estranha.
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